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Escrita d'Alma

Escrevo como quem abre a sua alma e partilha o melhor do seu ser.

Escrita d'Alma

Escrevo como quem abre a sua alma e partilha o melhor do seu ser.

Partilha interior…uma manhã de chuva, uma infusão, uma caneta e um caderno

09.11.23
    Uma manhã de chuva Uma tisana Uma caneta e um caderno Ingredientes chave para uma manhã repleta de conexão interior, de atenção plena e de libertação interior.   Inicio o dia levemente, a ouvir o som da chuva, a apreciar a vida e o seu fluir com uma tisana de ervas que me leva a conectar com a pureza da natureza e com a sabedoria dos meus ancestrais. O tempo pede para parar, conectar-me comigo mesma e deixar-me fluir na vontade da minha alma. Em cada gole de tisana (...)

Partilha interior...O meu amanhecer

25.10.22
Amanheço devagar e tranquilamente com o raiar do sol. Amanheço serenamente  e conectada comigo mesma. Amanheço a escrever, a deixar a caneta fluir no papel, deixar tudo o que está dentro de mim sair e me encontrar com a beleza da natureza, os sons dos animais sempre acompanhada por uma tisana.   Tudo surge, tudo se concretiza num maravilhoso momento de conexão com minha alma, com o meu coração e com a pureza dos animais. (...)

Reflexão...quando me questiono

15.07.21
    Quando  me questiono Quando me interrogo Quando me deixo mergulhar No meu interior Mais cedo ou mais tarde A caneta desliza no papel Surgindo As respostas escondidas  No meu interior, Na minha alma E na verdadeira pureza do meu coração.   Com gratidão, Cátia Santos

Partilha...Escrever, criar e deixar as emoções fluírem

06.05.21
Escrever, criar, deixar as emoções fluírem! Não é novidade na minha vida. Na adolescência, com a descoberta do filme O Clube dos Poetas Mortos, com o estudo e a descoberta de poetas portugueses e escritores como Florbela Espanca, Eugénio de Andrade, Miguel Torga, Fernando Pessoa entre muitos outros, despertei este gosto pela escrita. Lembro-me de nessa altura ter criado um caderno, ao qual chamei exatamente o mesmo nome do filme Clube dos Poetas Mortos, onde escrevia poesia, onde (...)

Reflexão...Adoro

04.05.21
  Adoro esta paz ao amanhecer. Adoro a paz e a serenidade de começar o dia a apreciar a natureza, a sentir a sua força, a sua pureza e aquecer a minha alma com uma chávena de chá. Adoro esta serenidade que acolhe todo o meu ser. Adoro apreciar a natureza e ouvir os pássaros. Adoro encontrar-me todas as manhãs no meu caderno com o fluir da caneta no papel, com as palavras que tomam vida, transportado tudo o que vai dentro de mim. Adoro quando me conecto e uno-me ao Universo e  a (...)

Escrevo a sonhar

27.04.21
Caminhar ao vosso lado Escrevo a sonhar. A sonhar escrevo como adorava que tudo acontecesse. A sonhar escrevo a minha história de amor, de complementaridade, de união e de respeito.   A escrever e a sonhar escrevo a nossa história parada na indefinição do tempo, da vida e do seu fluir. Escrevo, reescrevo, sonho e vivo a nossa história.   Com gratidão, Cátia Santos    

Doce palavras que escrevo... Amor, fé e gratidão

23.04.21
  Amor, fé e gratidão, doce palavras que escrevo. Palavras de fé num mundo de incerteza. Palavras que dão alento ao meu ser, a minha alma. Palavras que aquecem o meu coração de gratidão. Palavras que nos unem, que nos fortalecem e que nos alegram. Palavras que nos fazem reconhecer o amor como o mais doce e o mais forte remédio neste momento.   O Amor, A maior força motivadora! O maior sentimento impulsionador de coragem! O sentimento que tudo une e tudo cura!   O (...)

Escrever a vida

15.04.21
    Escrever a vida é escrever a minha alma.   Escrever a vida é abrir o meu coração, as profundezas do meu ser.   Escrever a vida é evoluir em cada letra e em cada palavra.   Escrever a vida é renascer diariamente ao vosso lado.   Escrever a vida é viver de coração cheio de gratidão e de amor.   Escrever a vida é escrever a minha essência num pedaço de papel e partilhá-la com o Universo.   Toda a escrita é a nossa pureza. Toda a arte é a nossa essência. De mãos (...)

Zarpamos numa nova aventura...a incerteza

03.02.21
  Zarpamos numa nova aventura, fluindo com a vida, fluindo ao sabor da nossa alma e dizendo adeus de coração sereno e tranquilo ao passado. Zarpamos numa viagem, a qual não controlamos. Zarpamos numa viagem, a qual não sabemos se é só de ida ou, também, de regresso. Zarpamos em busca de algo que sabemos que só encontraremos dentro de nós mesmos. Zarpamos na incerteza de ser ou não ser, de estar ou não estar…uma incerteza com a qual temos de viver, fluindo conforme as (...)