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Escrita d'Alma

Escrevo como quem abre a sua alma e partilha o melhor do seu ser.

Escrita d'Alma

Escrevo como quem abre a sua alma e partilha o melhor do seu ser.

Sobre Mim

04.11.17

 

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Olá, Sou a Cátia Santos.

Sou uma sonhadora.
Sou uma apaixonada pela vida e pela partilha.


Procuro em cada raio de sol a minha nutrição de serenidade, de paz e de silêncio.
Tal como um girassol, vibro ao toque quente do sol na minha pele dourada e rejubilo ao mergulhar no mar.
Sou a menina girassol, alegre e sorridente, vivo sempre rodeada do verde da natureza, da pureza dos animais, da força do mar e de seres maravilhosos.
Sou uma força da natureza, de sorriso singelo e puro, gulosa e brincalhona.

No meu coração só reside amor que partilho com todos os que comigo convivem, se cruzam ou simplesmente passam.
Mas, escondo no fundo de mim mesma o medo e o receio de entrega e de abertura ao outro.
Não sou perfeita!

O meu sorriso expressa a minha felicidade interior e a minha alegria.
Sou uma mulher criança completa, preenchida e feliz.
Sou um ser de luz e brilho intensamente.

 

A escrita na minha vida...

Adoro escrever!
Escrever, criar, deixar as emoções fluírem!
Não é novidade na minha vida.

Na adolescência, com a descoberta do filme O Clube dos Poetas Mortos, com o estudo e a descoberta de poetas portugueses e escritores como Florbela Espanca, Eugénio de Andrade, Miguel Torga, Fernando Pessoa entre muitos outros, despertei este gosto pela escrita.
Lembro-me de nessa altura ter criado um caderno, ao qual chamei exatamente o mesmo nome do filme Clube dos Poetas Mortos, onde escrevia poesia, onde criava, onde me encontrava e guardava só para mim.

Nunca mostrei a ninguém, como a minha essência lá residia!
No fim do caderno e passado uns anos, decidi que aquelas palavras, aqueles sentimentos, aquelas emoções e aquele pedaço do meu ser interior, só a mim e ao Universo pertenciam que ninguém deveria ler. E, assim, entreguei-o ao Universo. Naquela altura, não queria partilhar com ninguém o que escrevia porque considerava que partilhar algo tão íntimo era assustador e constrangedor.

Agora, vejo que partilhar é a coisa mais maravilhosa e um ato de puro amor próprio e de puro amor para com todos vocês, para com todos os seres e para com o Universo.
No entanto, não deixa de ser assustador, de meter medo, porque ao partilhar abro todo o meu ser, toda a minha essência a vocês, a todos os seres e ao Universo.
Adoro deixar a caneta fluir no papel e formar letras, palavras que se tornam em textos que expressam a minha mais pura essência.
Não escrevo romances nem thrillers! Escrevo, simplesmente, a minha alma e o meu ser. Posso considerar uma escrita criativa e de autoajuda.
Os meus escritos de alma permitem-me evoluir.
A minha escrita tem um propósito terapêutico de leveza da alma e de evolução interior continua.
A minha escrita é criativa, porque tudo o que escrevo advém da criatividade do meu ser interior.
A minha escrita é a voz da minha alma que pretende tocar a tua alma ao de leve, permitindo-lhe evoluir e fluir no seu caminho.

Partilho,

Porque é na partilha de almas que os seres evoluem mutuamente.


Partilho,

Porque é na partilha que está o grande ensinamento da vida.

Porque partilhar é, senão, uma forma de amor, de abertura e de crescimento.


Escrevo ao fluir da minha alma.

Com gratidão,
Cátia Santos