Adoro ouvir-me e permitir-me fluir ao som da minha alma e da minha verdadeira essência.

Adoro estes momentos de simplesmente estar no meu cantinho e fazer aquilo que a minha alma me pede.

Dia escuro e frio que me pede calma, que me pede para abrandar e simplesmente entregar-me ao momento de estar aqui e apreciar a natureza.

Descomprimir de tudo.

Respirar fundo

E soltar tudo

O que possa estar guardado dentro de mim que não me faz bem.

E, às vezes, é necessário parar, não fazer nada.

Parar para depois retomar com mais energia e garra.

É tão bom parar,

Respeitar o tempo de tudo

E entregar-me ao tempo do tempo

E ao seu fluir de mãos vazias,

Mas de coração cheio de gratidão e de amor.

Com gratidão,

Cátia Santos